É, pois é já tem tempo que não escrevo nada e também... É... Simplesmente.
Fico pensando por vezes que o blog é um lugar para eu escrever o que realmente importa ou o que simplesmente me der vontade de escrever.
Fico querendo usar esse espaço, meu espaço, para escrever algo que possa ser importante para mim ou que possa conectar as pessoas a mim.
Já há algum tempo escrevi o texto sobre os caminhos. Sobre a bifurcação.
Ainda não estou decidido e para dizer a verdade tenho tentado unir esses caminhos, mas sei que isso é impossível. Porém, tenho levado a vida.
Confesso não estar feliz.
Novamente me vejo encarando a famigerada indiferença. É, é ela sim! E mais forte do que nunca.
Recentemente coloquei meu status assim no msn: Unhappy, ou infeliz. E ainda escrevi mais, e foi o seguinte: "Se você quiser me achar, siga as lágrimas pelo chão”.
É incrível, parece que escrever sobre nossos sentimentos em inglês de certa forma nos protege. Pelo simples fato que nossos amigos devem pensar: "é só mais uma frase de efeito em inglês".
(Sorriso amarelo)
É, deve ser mesmo.
Viver esses conflitos dentro de mim não tem sido bom. Sinto-me sendo arrastado pelo que é certo, mas profundamente seduzido pelo que é errado.
O fato é que preciso me reencontrar, viver com intensidade novamente.
Também escrevi sobre oportunidades... É, escrevi mais isso pensando tão somente na minha vida profissional e o quanto quero abraçar uma carreira vitoriosa pelo meu filho e por quem me ama de verdade e torce por mim.
Estou em casa, domingo, me recuperando de uma doença braba que peguei. Estou em casa desde quarta-feira e quer saber, precisava disso.
Dois anos sem férias, dois anos de pura pressão profissional e familiar. Dois anos de profundas mudanças na minha vida e de alguma forma eu precisava me excluir de tudo isso.
Nem pensar em todos esses problemas eu quis me preocupei tão somente em cuidar de mim, restaurar minha saúde.
Hoje é dia de ir ao culto e eu pretendo ir. Tenho precisado desse tempo.
E lembram-se da indiferença? Pois é.
Domingo passado, quando a doença estava no seu auge e eu completamente debilitado resolvi ir ao culto. Olhei para o relógio e sabia que pegaria somente os minutos finais, mas mesmo assim quis ir.
Chegando lá, após quinze minutos o culto acabou. E fui cercado por alguém que simplesmente achou que eu ficaria feliz em revê-lo, ou que esboçaria qualquer reação amável de boas novas.
Mas ele nem se lembrava do meu nome!
Puxa, ele realmente se importou com a minha vida.
É Jesus, sempre fomos só nós dois... Recentemente só eu, confesso. Mas não te esqueci de e ainda quero demais o Senhor.